Histeria

O poema, “Histeria”, bem como a música, vieram-me de repente, no dia 25 de Dezembro.

Estava eu refletindo sobre uma característica pessoal marcante, a ingenuidade, quando o verso “atinge-me em cheio a covardia da manada” brotou e eu resolvi segui-lo.

Este poema fala sobre algo muito fundo e incômodo. Por isto, o vídeo traz a minha cara fechada, o meu ar sonolento e o meu gesto pesado.

Convido-o/a a lê-lo e ouvi-lo e a me dizer se a ingenuidade é algo que também o/a faz sofrer.

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